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Escrita Estratégica

30/10/2019

Todos Ganham Quando Você Investe Em Si Mesmo

Com franquia em Caxias do Sul, a Dale Carnegie, organização líder em treinamentos empresariais propõe multiplicar o investimento dos seus clientes em desenvolvimento pessoal  

A Dale Carnegie conta com 5 mil instrutores profissionais e já soma mais de 8 milhões de graduados. A marca está presente em mais de 80 países, treina pessoas em 26 idiomas e, há dois anos, fala a língua dos caxienses "Mais de 50% do nosso tempo é treinando competências. E, nesse treino, a parte individual de cada um ganha sinergia" (Monique Pedrotti) "Pelo conhecimento de mercado que tenho e pela abrangência do curso da Dale Carnegie, vi Caxias do Sul como uma grande oportunidade" (Edson do Amarante) A partir das expectativas e atitudes que cada pessoa pretende desenvolver, é criada uma metodologia própria para ela "O retorno sobre o investimento não é o retorno exato do que o participante investiu: a nossa proposta é que se ultrapasse muitas vezes o valor investido" (Renato Menezes) "Para que a mudança seja significativa e duradoura, é imprescindível que transformemos a nós mesmos. Consequentemente, vamos promover mudanças nos ambientes diários que frequentamos" (Monique Pedrotti)

Se você está absolutamente satisfeito com os seus resultados profissionais e pessoais, já atingiu todas as metas da sua vida, acredita que não tem nada a melhorar e tem garantida a sustentabilidade desse estado de plenitude, esse texto não é para você. Esse público – se é que ele existe – é o único a quem a Dale Carnegie não teria nada a oferecer. Aos demais, a empresa global de treinamento, com mais de um século de atuação internacional no aprimoramento do desempenho individual e corporativo, tem uma proposta exclusiva para cada objetivo. E, há dois anos, tem franquia em Caxias do Sul.

“Pelo conhecimento de mercado que tenho e pela abrangência dos cursos da Dale Carnegie, vi Caxias do Sul como uma grande oportunidade”, conta Edson do Amarante, diretor executivo da empresa, sobre sua motivação para instalar a franquia na cidade. Em dois anos de atuação no município, Amarante, que havia feito o curso em Porto Alegre na década de 80, viu crescer, ano a ano, o tamanho das turmas. Hoje ele contabiliza cerca de 300 profissionais atendidos. “Quem faz nossos cursos fica tão satisfeito que quer que outras pessoas –  funcionários, colegas, amigos – façam também. A medida que vamos treinando mais pessoas, vamos crescendo. Cada um se torna indicador de outro”, explica.

Monique Pedrotti, instrutora e diretora administrativa da Dale Carnegie na cidade, explica por que seus clientes se tornam multiplicadores dos cursos. Segundo ela, em um século de atuação, as técnicas de treinamento evoluíram, mas os princípios básicos permanecem leais a uma única visão: a transformação real começa “de dentro”. Transformados internamente, os participantes passam a interferir no seu entorno. “Para que a mudança seja significativa e duradoura, é imprescindível que transformemos a nós mesmos. Consequentemente, vamos promover mudanças nos ambientes diários que frequentamos”, ilustra.

“Muita gente vê o pessoal que passou pelo treinamento tendo resultados, mudanças de comportamento, da forma de viver, de se comunicar. E questiona: o que será que eles fazem lá dentro?”, conta Renato Menezes, instrutor e diretor comercial da Dale Carnegie na cidade. E é ele que nos responde essa pergunta, sem segredos.

METODOLOGIA

Desfaça a imagem que você tem sobre um curso: o quadro, o professor diante da turma, longas explicações teóricas. Na Dale Carnegie, são sessões de treinamento. O curso começa antes mesmo de reunir a turma em uma sala. Na primeira etapa, chamada de conscientização, o candidato ao treinamento é visitado para um diagnóstico. A partir das expectativas e atitudes que cada pessoa pretende desenvolver, é criada uma metodologia própria para ela. Esse tratamento individual, conforme a meta de cada cliente, também se mantém nos encontros em grupo. “Imagine um time de futebol: você tem, no mesmo time, zagueiro, atacante, meio campo, laterais, goleiro. Todos treinam no mesmo ambiente, mas alguns treinos são específicos para cada posição”, ilustra Menezes, sobre como os instrutores da Dale Carnegie acompanham seus times.

Na segunda etapa do treinamento, os participantes vivem o processo chamado de experiência. “Treinamos cada uma das competências, frente ao programa que a pessoa quer fazer. Se ela quer se tornar mais confiante, por exemplo, tem uma metodologia exclusiva da Dale Carnegie para desenvolver a autoconfiança. E você treina isso de maneira prática”, explica Menezes. “Mais de 50% do nosso tempo é treinando competências. Nesse treino a parte individual de cada um ganha sinergia”, explica. As metas e questões particulares também são abordadas fora da sala, em visitas do instrutor a cada participante, antes, durante e depois do treinamento.

RETORNO

É em um desses encontros pós-curso que instrutores e clientes discutem sobre um dos principais diferenciais dos treinamentos da Dale Carnegie: o Retorno Sobre Investimento (ROI). “Cada participante responde, basicamente, o que precisa desenvolver para que se pague o investimento no curso”, explica Menezes. Nem todas as metas são financeiras. De acordo com ele, para alguns clientes, considerar pago o treinamento pode ser, por exemplo, conseguir sair de férias. A Dale Carnegie se engaja no cumprimento de cada objetivo, contável ou não.

Menezes cita como exemplo um profissional de vendas que considere um aumento de 50% nos seus resultados como ROI necessário para justificar o investimento nas suas capacidades de comunicação e liderança. Ou um gestor de farmácia, com remuneração variável conforme as vendas da loja, que estabeleça o aumento dos seus rendimentos como parâmetro de ROI. “É bem comum, em farmácias que a gente atende, gerentes pagarem esse investimento só com o lucro que tiveram nos primeiros três ou quatro meses de treinamento”, cita Renato.

O prazo dado pela Dale Carnegie para que seus clientes vejam, na prática, a compensação do investimento no curso, conforme suas próprias definições de metas, é de três a seis meses. Entretanto a ideia é ir além. “O retorno sobre o investimento não é o retorno exato do que o participante investiu: a nossa proposta é que se ultrapasse muitas vezes esse valor”, projeta.

O cumprimento do ROI de cada cliente é acompanhado de perto pela Dale Carnegie, ainda que o curso tenha encerrado. “Temos um relacionamento com toda a nossa carteira de clientes, a ponto de conseguir manter um canal ativo de comunicação. Tanto para ofertar próximos passos em termos de carreira quanto para fazer avaliações do ROI depois que o treinamento termina”, garante Menezes.

 

QUEM FOI DALE CARNEGIE?
Nascido em Maryville, Missouri, Estados Unidos, em 1888, Dale Carnegie ingressou, aos 24 anos, na Academia de Artes Dramáticas. Mais tarde, desistiria da carreira de ator, mas o objetivo que o levou para o teatro – vencer a timidez – seria a base do seu sucesso. Carnegie tornou-se um palestrante bem-sucedido. Em 1913, o livro Falar em Público e Influenciar Homens de Negócios, marcou sua estreia como escritor, já com best-seller. E viriam diversos outros, entre eles, Falar em Público: Um Curso Prático Para Homens de Negócios e Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, que continua popular até hoje. Esse último, cuja pesquisa incluiu a leitura de centenas de biografias para aprender como os maiores líderes do mundo alcançaram seu sucesso, justifica o talento de Carnegie expresso no título. Com a percepção de que os empresários mais bem-sucedidos não tinham, necessariamente, o maior conhecimento técnico, mas as melhores habilidades pessoais, o escritor, pioneiro no relacionamento interpessoal, consolidou seu público. O legado de Dale Carnegie, atualmente base de uma organização multinacional líder em treinamentos empresariais, permanece forte. A empresa conta com 5 mil instrutores profissionais e já soma mais de 8 milhões de graduados. A marca está presente em mais de 80 países, treina pessoas em 26 idiomas e, há dois anos, fala a língua dos caxienses.

 

Texto | Marcelo Aramis - Edição | Caroline Pierosan - Fotos | Josué Ferreira