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NOI in movie

Celebrando Vida

Para João Pulita mais que “acumular números” e “engavetar escrituras”, a vida e os negócios (por que não?) podem e deveriam ser uma celebração de encontros! 

“O fim é muito triste. Eu prefiro não ver”, conta o ícone, personagem e mito, João Pulita. Filho (o 5º, entre 8 irmãos) de uma família de Bento Gonçalves, tipicamente italiana (mãe Brugali, professora e dona de casa, e pai Pulita, agricultor, pedreiro, ferreiro, marceneiro, ‘um pouco de tudo’, como João mesmo diz), o colunista (caxiense desde os 8 anos, quando a família mudou-se para a maior cidade da Região) tornou-se, desde cedo, o artista do clã. “Eles pensavam que era fogo de palha, esse meu envolvimento com o teatro, com os eventos”, conta, ao revelar a opinião dos tradicionais pais e irmãos em relação aos seus movimentos sociais. Não era. Era uma faísca vibrante, que virou uma grande fogueira, ao redor da qual, até hoje, muitos se aquecem. A presença, o prestígio e a companhia de João Pulita é cobiçada por muitos na Serra Gaúcha. Colunista Social de destacado reconhecimento, João assina um dos lugares mais desejados na mídia regional. Ao comemorar 30 anos de escolhas diárias difícies - a quem ele dará visibilidade? - ele pode, já, e com toda a autoridade, avaliar sua própria trajetória e opinar sobre o panorama empresarial da Serra Gaúcha, no que tange o segmento de Eventos e Relações Públicas. Sempre cortês e muito amoroso, João recebeu a equipe da NOI para uma descontraída, porém importante conversa. A seguir ele revela sua opinião sobre valores, atuação dos profissionais da Comunicação no mercado regional, e sentido da vida. Essa, que ele queria jamais ver ter fim, como um grande e bonito evento, que poderia (e deveria), de acordo com ele, ser para sempre.

Entrevista I Caroline Pierosan I Fotos I Josué Ferreira