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Caroline Pierosan

11/07/2020

Comunicação: Por Quê?

"Canso de ver pessoas maravilhosas com “medo” do julgamento alheio e, pessoas sem missão, sem noção, nem sentido, ocupando o palco da vida"

"Minha missão é capacitar profissionais diferenciados, para que comuniquem mais e melhor, gerando resultado em suas carreiras e negócios, além de um efeito positivo na comunidade em que estão inseridos, em seu país e no mundo"

Por que eu falo sobre comunicação? Falo sobre isso, porque algo precisa mudar! E eu quero contribuir para essa mudança. Cansei de precisar desenvolver trabalhos com empresas (e pessoas) e ter que começar do absoluto ZERO porque a companhia ou o profissional não tem um texto sequer redigido a seu respeito.

Cansei de fazer uma entrevista especial e não ter nenhuma foto boa do profissional (ou da empresa) para publicar – ou ser obrigada a usar aquela foto que o profissional usa há 10 anos (sendo que, muitas vezes, nem parece mais aquela pessoa) por não ter outra opção.

Canso de ver que pessoas incríveis, fenomenais, que são referência para o mundo, sem um trabalho de comunicação estruturado em suas mídias sociais (ou em parte alguma), ficando restritos ao “nicho” privilegiado dos que têm acesso a eles presencialmente.

Canso de ver pessoas maravilhosas com “medo” do julgamento alheio e, pessoas sem missão, sem noção, nem sentido, ocupando o palco da vida.

Canso de dar minhas palestras individualmente sobre “comos” e “porquês” – até que entendi que, realmente, precisava explicar algumas coisas para a maior parte possível das pessoas: farei a minha parte, no que estiver ao meu alcance. 

Então é por isso que eu vivo postando (escrevendo, falando, incentivando) sobre comunicação.

Sou Comunicadora Social graduada, com ênfase em Jornalismo, também bacharel em Direito, pela Universidade de Caxias do Sul. Tenho 15 anos de experiência de mercado atuando na área da comunicação, tendo contribuído para equipes de empresas como RBS TV, BAND TV, Rádio São Francisco, Rádio Caxias e Dinâmica Comunicação. 

Em minha trajetória tive a oportunidade de aprender e aplicar técnicas de trabalho de televisão, rádio, captação e edição de vídeo, fotografia, redação jornalística e profissional, arte gráfica (para o famoso cartunista caxiense Iotti) e assessoria de imprensa. 

Atualmente sou a coordenadora de projetos da revista NOI (bem conhecida da Serra Gaúcha – RS), tendo produzido, coordenado e publicado mais de 32 edições físicas e virtuais desse veículo, pelo qual, contabilizo quase dois mil projetos assinados para marcas dos mais variados segmentos! Atuo como editora da revista desde 2014. 

Em 2016 conduzi o processo de migração do veículo de comunicação do município de Bento Gonçalves para Caxias do Sul (RS), reestruturando a marca na região. Hoje coordeno projetos, parte comercial e editorial da publicação. 

Na área do Direito, fui estagiária na 4ª Vara Criminal do Fórum de Caxias do Sul e Assessora de Comunicação do Núcleo de Justiça Restaurativa do município (projeto pioneiro no Brasil com referências em países como Canadá e Nova Zelândia). 

Realizei diversos intercâmbios pelo mundo (tendo morado nos Estados Unidos, na Itália e na Colômbia). Sou fluente em inglês, italiano e espanhol, além de ser operadora profissional da minha língua mãe, o português (em sua versão brasileira). 

Recentemente agreguei ao portfólio pessoal de conhecimentos formações no universo da Gastronomia pela Escola de Gastronomia da UCS, tendo certificados avalizados pela FISAR Italiana de Sommelier Internacional, Especialista em Enografia do Novo Mundo e do Brasil, Juíza para Qualificação Internacional de Vinhos e Sommelier Internacional de Azeite de Oliva. 

Atualmente aprofundo meus estudos na área de Business e Inovação, no intuito de prosseguir na revitalização do projeto revista NOI bem como no desenvolvimento de novas iniciativas como as que vou apresentar por aqui! 

“Minha missão é capacitar profissionais diferenciados, para que comuniquem mais e melhor, gerando resultado em suas carreiras e negócios, além de um efeito positivo na comunidade em que estão inseridos, em seu país e no mundo” 

E o seu “por quê”? Qual é?