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Mauro Chies

08/04/2018

O Everest

“Encarar o desafio traz muitos ensinamentos que podem inspirar positivamente muitas pessoas a alcançarem seus objetivos pessoais e profissionais”

O Monte Everest é o sonho de muitos montanhistas e aventureiros pelo mundo afora, basicamente por ser a mais alta montanha do planeta. O cume do Everest está a 8.848 metros acima do nível do mar e marca a fronteira de dois países Nepal e Tibet (anexado pela China). O Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste no Nepal e pelo cume nordeste no Tibete, além de mais 13 outras rotas bem menos utilizadas. A maioria das tentativas é feita entre abril e maio antes do período das monções pois nessa época o clima é seco e mais estável. Ao todo uma expedição padrão ao cume leva cerca de 50 dias, dos quais dez apenas para chegar ao acampamento-base a 5.400m, uma cidade de tendas sobre o glaciar Khumbu, em constante movimento. Escalar essa montanha envolve muito trabalho de equipe e organização, indispensáveis para uma tentativa minimamente segura.

O Monte Everest é o sonho de muitos montanhistas e aventureiros pelo mundo afora, basicamente por ser a mais alta montanha do planeta. Seu cume está a 8.848 metros acima do nível do mar e marca a fronteira de dois países Nepal e Tibet (anexado pela China). O Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste no Nepal e pelo cume nordeste no TIbete, além de mais 13 outras rotas bem menos utilizadas. Das duas rotas principais, a sudeste é a tecnicamente mais "amigável" e a mais utilizada. Apesar disso o Everest apresenta perigos inerentes e muitas vezes imprevisíveis, de uma montanha com as suas dimensões. No seu cume respira-se apenas 1/3 do ar que respiramos ao nível do mar e a imensa maioria dos que tentam chegar ao seu topo tem de usar oxigênio suplementar durante o ataque ao cume e decida, na chamada "zona da morte".

A maioria das tentativas é feita entre abril e maio antes do período das monções pois nessa época o clima é seco e mais estável. Ainda que algumas vezes sejam feitas tentativas após o período das monções em setembro e outubro, o acúmulo de neve torna a escalada ainda mais difícil. Ao todo uma expedição padrão ao cume leva cerca de 50 dias, dos quais dez apenas para chegar ao acampamento-base a 5.400m, uma cidade de tendas sobre o glaciar Khumbu, em constante movimento. É nele que a maior parte dos dias é gasto, no processo de aclimatação gradual às altitudes elevadas. Adicionalmente a todos os desafios técnicos, físicos, logísticos, há, ainda, dois desafios cada vez maiores a cada temporada: o alto custo e o grande número de expedições. Escalar essa montanha envolve muito trabalho de equipe e organização, indispensáveis para uma tentativa minimamente segura.

Apesar de todas as dificuldades impostas por essa montanha (e até por causa delas) encarar o desafio traz muitos ensinamentos e experiências que certamente podem inspirar positivamente muitas pessoas a alcançarem seus objetivos pessoais e profissionais. O colunista que aqui escreve tem o projeto escalar esta montanha na temporada de 2019, pela face sul, e busca parcerias para viabilizar este desafio. Se você se interessou ou conhece algum potencial interessado em fazer parte dessa aventura siga-me no Facebook e entre em contato! Você pode subir este cume junto comigo!

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